Somos uns condenados. Condenados a receber o mundo com os mesmos olhos. Ah! Como precisamos uns dos outros pra não ficarmos entediados!
Grato, Lorena.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Acontece o mesmo comigo, quanto à música. Estava há um tempão sem ouvir nada direito quando um amigo me mandou por email uma seleção com músicas brasileiras. Foi o que me fez voltar a valorizar a música como algo indispensável.
Não sei se se desligar da música chega a ser preocupante. De fato é um desperdício para nós. Tanto quanto precisamos uns dos outros para não ficarmos entediados, precisamos das artes. No meu caso, a literatura é mais que isso; chega a ocupar um espaço maior do que as pessoas na minha vida (não por minha opção). Mas a música é bem isso: algo para me manter acordada; um pacificador de emoções; um estímulo. Talvez eu até use a música para combater a literatura, às vezes, quando esta me sufoca.
Tenho ouvido muito Milton Nascimento e Tom Jobim. Te aconselho o álbum do Milton com Lô Borges, "Clube da Esquina".
Um comentário:
Acontece o mesmo comigo, quanto à música. Estava há um tempão sem ouvir nada direito quando um amigo me mandou por email uma seleção com músicas brasileiras. Foi o que me fez voltar a valorizar a música como algo indispensável.
Não sei se se desligar da música chega a ser preocupante. De fato é um desperdício para nós. Tanto quanto precisamos uns dos outros para não ficarmos entediados, precisamos das artes. No meu caso, a literatura é mais que isso; chega a ocupar um espaço maior do que as pessoas na minha vida (não por minha opção). Mas a música é bem isso: algo para me manter acordada; um pacificador de emoções; um estímulo. Talvez eu até use a música para combater a literatura, às vezes, quando esta me sufoca.
Tenho ouvido muito Milton Nascimento e Tom Jobim. Te aconselho o álbum do Milton com Lô Borges, "Clube da Esquina".
Um beijo.
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