Ele
"Como ponto de partida do devir, Hegel coloca não a natureza - a matéria -, mas a Idéia pura (tese). Esta, para se desenvolver, cria um objeto oposto a si, a Natureza (antítese), que é a Idéia alienada, o mundo privado de consciência. Da luta desses dois princípios antitéticos nasce uma síntese, o Espírito, a um tempo pensamento e matéria, isto é, a Idéia que toma consciência de si através da Natureza".
In Filosofando: Introdução à Filosofia de Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins
O objeto toma conhecimento de si por sua imagem e virce-versa. Somos a "imagem e semelhança de Deus", não própriamente Deus. Repito: "Idéia que toma consciência de si através da Natureza"
In Filosofando: Introdução à Filosofia de Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins
O objeto toma conhecimento de si por sua imagem e virce-versa. Somos a "imagem e semelhança de Deus", não própriamente Deus. Repito: "Idéia que toma consciência de si através da Natureza"
Um comentário:
"A história universal nada mais é do que a manifestação da Razão"
Achei machista, ele, nessa parte.Porém, a idéia de tese, antitese e sintese, dele, é muito firme.
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