Vitor Hugo - Os Trabalhadores do Mar
Por este ponto de vista pode ser explicado muito de minha subserviência.
Não sei se é viagem minha, mas parece que estou tendo uma nova relação com a literatura. Em determinados momentos parece que o texto se torna tão intenso que quase vira uma música linda. Já tinha acontecido isto antes. Paulo Coelho descreveu uma cena de assassinato em "O vencedor está só" tão sensitiva que quando o assassino enfiou a faca na vítima eu senti a faca entrando em mim. Pergunto-me se o autor tem o domínio desta função, se ele determina este jogo de emoções no leitor, esta capacidade que os textos têm mostrado de poderem se tornar uma montanha-russa de emoções sob o controle do escritor.
3 comentários:
Chegaram os livros?
Que bom! Feliz natal, ho-ho-ho! :)
Chego em Belém nessa sexta, dia 18. Fico até 10 de fevereiro.
(Sabia que foi dia 10 de fevereiro que a gente foi assistir "O Chamado"? Naqueeeeeele dia... Lembras? rs. 2003. Quando eu era só uma ninfetinha indefesa...)
Beijos. Falta eu escrever uma página e meia para ficar de férias.
Chego aí dia 30 de dezembro, coiso! Mas to pretendendo me internar na beira de um rio.
um xêro no meu aquariano favorito.
ps: adoro O Chamado. Detesto meu aniversário. Talvez o único bom na minha vida foi aquele quando eu vi O Chamado.
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