segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sol em mim

Por onde andas, Sol em mim?
Existes mesmo, mesmo assim?
E quando te encontrar, enfim o fim
O que acontecerá com os outros
Que ainda não disseram sim
Pois ainda são poucos
Aqueles que falam roucos
Doces e fracos como um pudim

Será possível o sol em mim
Ainda em convívio com os não loucos?

3 comentários:

Jeremias Berdinazzi disse...

Acho que é possível o sol em ti, sim. PAssa um protetor solar e hidratante, pq senão ficarás queimadinho. O importante é tomar uns energéticos pra não ficar fraco como o pudim e tbm um adoçante pra caso tenha algum problema com açucares no sangue.
Não existe louco, existe pessoas que não são compreendidas por outros. ;)

Ryzzan disse...

Aos ego(hélio)cêntricos, cautela e uma camisa-de-força em mãos, antes que se atirem às multidoões com suas idéias de de autocombustão.
Pois o louco em todos sempre quer (se) queimar, pra se sentir mais vivo que todos antes de tombar. Achando ter vivido além das profundas sutilezas daquele que contempla o que há, não esperando se replicar. Simples, e complexamente, sendo.

O sol tá em todo lugar, porra. Até quando tá tudo sombrio, ele tá iluminando o satélite, pra lembrar que mais tarde ele volta. Ainda que chova, nenhuma nuvem irá resistir por muito tempo. Não precisas sê-lo (o sol), até porque não o serás. Divida com os normais.

Te amo. Sinto tua falta. És parte do meu sol.

Jeremias Berdinazzi disse...

Interessante, pq diante de tantas rimas, verdades são ditas e compiladas em cada mente. Até quem acha brincadeira os finais que se combinam, acabam por se esforçar e agradar àquele que as faz.